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sábado, 8 de janeiro de 2011

Meus planos não são meus

Interessante pensar
Como o ser humano é falho?
Pisa na bola o tempo que pode
Nem sempre tem tempo para compromissos sérios
Quando eles aparecem, sempre tem uma desculpa nova
Promessas e mais promessas são feitas frequentemente
Do tempo que lhe sobra, raramente reflete sobre sua origem
Cria amizades quase sempre oportunas
É claro que sempre conserva as que lhe são convenientes

Opa! Não se assuste, meu caro leitor!
Isto não é uma regra geral
É claro que existem pessoas esforçadas
Em seguir um caminho de retidão
Em ser um bom e íntegro cidadão
Que se preocupam e agem em favor da paz
Que busca conviver em ambientes harmonizado
Que acredita na recuperação e restauração do ser humano

Opa! Isto não é uma tarefa fácil!
Geralmente ocorrem muitas tentativas
Quase sempre quando se tenta sozinho o fracasso é uma certeza
Entretanto, quando buscamos ajuda, e nos ajudamos
O sucesso é uma garantia
Melhor ainda, quando buscamos esta ajuda do alto
Quando esperamos em Deus
Aceitamos que somos fracos, falhos, frágeis
Diante de tantas adversidades

Mas há esperança
Há esperança para todo aquele que crê
Que Deus tudo pode
Que Deus é o dono da vida
Da minha vida, da tua vida
Basta reconhecer, arrepender-se e deixar que Ele governe

Grande parte dos meus planos, que tentei sozinho, não se concretizaram
Somente quando entendi e aceitei, que existe alguém superior
No controle de tudo
Que nada ocorre sem a sua permissão
Passei a ter um verdadeiro sucesso
Pois os meus planos (egoistas) ficaram para trás
E passei a consultar Deus em tudo

Esta receita tem dado certo!
Basta você querer,
Faça você tambem.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Tempos de criança de outrora

Interessante lembrar do nosso tempo de criança
Dos momentos inesquecíveis, das brincadeiras, das peraltices
Dos dias em que das preocupações maiores, incluiam-se:
Hora de comer e de dormir... de estudar e acordar nem pensar.
Mamãe chamava várias vezes para que levantássemos, mas para comer...
Hum! para comer aquela deliciosa comida, preparada com carinho
A gente não demorava não.
Um dos maiores problemas, era o de tomar banho e escovar os dentes
Ah, não era fácil não.
Tempos de criança
E das brincadeiras? Ah a gente brincava tanto!
Tínhamos criatividades tamanhas de invenção
Qualquer objeto tornava-se um brinquedo, já que não podíamos comprar
Tempos de criança, ah que tempos
De uma inocência doce
Ríamos de tudo

Hoje, ah hoje as coisas são tão diferentes
Nossas crianças brincam com coisas eletrônicas
Brinquedos modernos e caros...
Nem todo pai ou mãe pode comprar
Muitas crianças passam fome,
Não tem escolas...
Vêem ao lado de suas janelas, uma paisagem assustadora da pobreza
As brincadeiras são outras

Tempos de criança de outrora
Diferentes totalmente das de agora.